24 de janeiro de 2018
Despistada, esquecida, trapalhona, "estraga-albardas" como se diz no Alentejo.
Expressões que oiço diariamente daqueles com quem convivo, mas quem me conhece bem sabe que tenho a cabeça sempre na lua, sim, mas os pés sempre bem assentes na Terra.
Sou assim e é assim que sou feliz.
Não adianta tentarem modificar-me porque ainda ninguém conseguiu, nem pais ou avós, professores ou educadores, familiares ou amigos de coração.
Todos eles acabaram por se habituar a esta pessoa que leva a vida muito a sério mas com uma boa dose de loucura.
Pés bem assentes na Terra e cabeça no mundo da Lua.
Sou eu!